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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Farinha de maracujá: fibras para controlar o colesterol e o diabetes

Duas colheres de sopa da farinha contêm 74% das fibras que devemos consumir ao dia


Farinha de casca de maracuja, Produto orgânico.
Valores para venda: 
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Farinha de maracujá é rica na fibra pectina, que reduz a absorção de alguns nutrientes e traz saciedade
Na onda das farinhas funcionais, a feita com a casca de maracujá foi uma das pioneiras: existem estudos sobre ela desde 1998. Ela é feita a partir da parte branca da casca, que é a porção mais rica em nutrientes, como a fibra pectina, a vitamina B3 (niacina), ferro, cálcio e fósforo. Acredita-se que a maior parte desses nutrientes se preserve na preparação da farinha, o que dá a ela propriedades importantes para nossa saúde, como redução dos picos glicêmicos. E ainda por cima, ela naturalmente não contém glúten. Conheça seus principais benefícios e veja se vale a pena incluir esse alimento na dieta.

Principais nutrientes da farinha de maracujá

Nutrientes (100 g)Suco de maracujáCasca de Maracujá
Proteínas1,26 g0,93 g
Carboidratos8,8 g1,76 g
Gorduras0,23 g0,23 g
Fibras0,51 g5,2 g
Vitamina C21 mg20 mg
Carotenoides24,7 mg2,85 mg
Potássio0,26 mg0,58 mg
Fonte: Tabela do estudo "Valor Nutricional de Partes Convencionais e Não Convencionais de Frutas e Hortaliças" da UNESP
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Uma das maiores características da casca de maracujá é a maior quantidade de fibras. Ela chega a ter 10 vezes mais esse nutriente do que o suco feito com a polpa. E a principal fibra é a pectina, que se transforma em um gel no estômago e traz diversos benefícios à saúde. 
Ela ainda é rica em potássio, tendo duas vezes mais do que o suco. Também contém mais vitamina B3 (niacina), ferro, cálcio e fósforo, nutrientes que se preservam quando ela é transformada em farinha. 
Não existe uma tabela nutricional oficial da farinha de maracujá, já que sua composição pode variar de acordo com o fabricante. Um estudo brasileiro, porém, mapeou a quantidade alguns nutrientes, que listamos na tabela abaixo: 
Nutrientes (30 g)Farinha de Maracujá
Carboidratos6,33 g
Proteínas1,8 g
Gorduras0,63 g
Fibras18,6 g
Fonte: "Estudo da Secagem da casca do maracujá amarelo", Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.12, n.1, p.15-28, 2010 - Convertido para 30 gramas
A farinha não apresenta quantidades grandes dos principais macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras), porém é rica em fibras. A recomendação diária desse nutriente é de 25 gramas, e em 2 colheres de sopa do alimento (ou seja, 30 gramas, sua quantidade máxima indicada) encontramos 18,6 gramas de fibras, ou seja, 74% da quantidade diária recomendada. São elas que vão trazer a maior parte dos benefícios desse ingrediente. Veja qual porcentagem do Valor Diário* de alguns nutrientes que a farinha de maracujá oferta:
  • 74% de fibras
  • 3,5% de proteínas
  • 2% de carboidratos
  • 1% de gorduras.
* Valores Diários de referência para adultos com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kJ. Seus valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas.

Benefícios da farinha de maracujá

Promove saciedade e emagrece Todas as fibras ajudam a promover a sensação de que se comeu o suficiente em uma refeição. Porém, as contidas na farinha de maracujá são especiais: é a pectina, uma fibra do tipo insolúvel. Na verdade sua maior função é absorver líquido e então se tornar um gel, capaz de reter por mais tempo o bolo alimentar no estômago e intestino, pois torna mais lenta a absorção dos nutrientes nele contidos. O resultado é a sensação de saciedade por mais tempo, evitando um maior consumo calórico. 
Por ser feita com a parte branca da casca do fruto, a farinha de maracujá contém muito mais fibras do que o suco
Um dos nutrientes que tem sua absorção mais lenta graças às pectinas é a glicose, que é liberada em doses pequenas no sangue. O resultado disso é uma produção menor do hormônio insulina, responsável por colocar o açúcar do sangue para dentro das células. O problema é que ela ativa a deposição de células de gordura no tecido adiposo, aumentando esse tipo de massa no nosso corpo. 
Um estudo feito na Universidade da Paraíba com 17 mulheres incluiu na alimentação delas a farinha de casca de maracujá por 70 dias. Nesse período elas apresentaram uma redução no peso de até oito quilos, mas inserindo o alimento em um cardápio balanceado e com atividades físicas regulares. 
Previne o diabetes A redução dos picos glicêmicos e da produção de insulina é benéfica. Quando o hormônio é produzido e liberado no corpo em grandes quantidades, alguns tecidos e órgãos começam a reduzir sua resposta a ele, sendo preciso mais insulina para armazenar a mesma quantia de glicose. Esse processo é um quadro chamado de resistência a insulina, que se não for revertido, pode evoluir para diabetes do tipo 2
No caso de quem já tem o quadro, quanto mais picos de glicose no sangue, pior seu estado fica. Portanto, o consumo dessa farinha ajuda a ter um equilíbrio de açúcar no sangue, estabilizando o problema. Um estudo foi publicado em 2008 na Revista Brasileira de Farmacognosia, feito com 60 pacientes que consumiam 30 gramas da farinha ao dia, sendo que 59 tomavam algum medicamento para o problema. Os estudiosos concluíram que uma das vantagens da farinha é que seu consumo já mostra mudanças na glicemia desde os primeiros meses de uso, portanto ele pode ser um bom aliado de tratamentos tradicionais para diabetes
Melhora as taxas de colesterol e de triglicérides O mesmo estudo conduzido pela Universidade da Paraíba demonstrou que as 17 mulheres não só perderam peso, como obtiveram uma redução nessas duas taxas, que estavam inicialmente acima do normal. O efeito se deve também ao gel formado pela pectina, que não só reduz a absorção do colesterol como também se liga a essa gordura, fazendo com que ela também seja eliminada no fim da digestão. 
Colabora com a digestão Todo alimento rico em fibras auxilia na digestão, por facilitar a passagem do bolo alimentar pelo intestino grosso, otimizando o trânsito intestinal. Além disso, elas são fermentadas nos intestinos, processo que estimula a microbiota (antes conhecida como flora intestinal), bactérias do bem que ajudam na nossa digestão. Por fim, a presença de vitamina B3 nesse alimento ajuda a proteger as paredes do estômago, ajudando também nesse processo. 

Quantidade recomendada de farinha de maracujá

O recomendado é consumir entre 1 e 2 colheres de sopa dessa farinha nas principais refeições, como almoço e jantar. 

Como consumir a farinha de maracujá

A farinha de maracujá pode ser usada em receitas e consumida com frutas e outros alimentos
Ela pode ser consumida cerca de 30 minutos antes das refeições, para trazer saciedade e evitar o exagero ao comer. Mas também pode ser consumida nas preparações, polvilhada em frutas, dissolvida em sucos, batidas de frutas, iogurtes, sobre os alimentos, entre outros. Só não é indicado levá-la ao fogo, pois ainda não há estudos que garantam que essa exposição extra ao calor não altere suas propriedades e a textura dos alimentos. 

Contraindicações

Não existem contraindicações ao consumo desse alimento, apenas indicasse seguir uma dieta equilibrada para ter melhores efeitos. Em uma das pesquisas já realizadas com a farinha da casca de maracujá, voluntários receberam a farinha a fim de testar sua toxicologia clínica e não demonstraram sinais de toxicidade.

Risco do consumo excessivo

Quando consumida em excesso, a quantidade de fibras pode acabar causando diarreia, distensão abdominal e vômitos. O consumo feito por crianças, gestantes e lactantes deve ser realizado sob supervisão médica. 

Onde encontrar

A farinha de maracujá pode ser encontrada em alguns supermercados e em lojas de produtos naturais. É possível também comprá-la pela internet, mas cuidado para escolher lojas e marcas confiáveis.

Como fazer a farinha de maracujá

Coloque seis maracujá de molho por 15 minutos em um litro de água com 1 colher (sopa) de água sanitária. Depois, lave-as em água corrente e retire as polpas. Corte as cascas em tiras e leve ao forno médio por meia hora. Após esfriar, bata no liquidificador até virar farinha. Peneire e guarde em um recipiente com tampa e consuma em até três meses. Aproveite e guarde a polpa para fazer um suco natural! 

Receitas com farinha de maracujá

Suco relaxante de maracujá - Imagem Ilustrativa
Agora que você já sabe tudo sobre a farinha de maracujá, já pode testar colocá-la em receitas. Veja algumas para começar:

Suco relaxante de maracujá

Pão com farinha de maracujá
Fontes consultadas
Nutricionista Amanda Buonavoglia, especialista em nutrição clínica funcional
Nutricionista Pâmela Medeiros, do Instituto de Pesquisas Ensino e Gestão em Saúde (IPGS) 


Farinha de casca de maracuja, Produto orgânico.
Valores para venda: 
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Chá Verde
Chá verde em folhas origem China e Índia, Produto orgânico.
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Oriundo da planta Camellia sinensis, a mesma que origina os chás preto e branco, o chá verde tem suas folhas colocadas sob vapor e depois, secas, por isso contém propriedades diferentes. Desta forma previne-se oxidação dos ingredientes e preservam-se os nutrientes. Entre os derivados da erva, esse é o chá mais popular no Brasil e foi alvo de mais estudos do que seus "irmãos". Estima-se que a bebida corresponde entre 80 e 90% da produção de chá chinês, terra natal dessa planta, que hoje é cultivada em todo o mundo.
Há uma lenda na mitologia chinesa para o chá verde. No ano de 2737 a.C, o imperador Shen Nung costumava tomar água fervida para ter longevidade e uma vida mais saudável. Em uma tarde, enquanto ele fervia sua água de sempre, algumas folhas voaram e caíram em seu pote. Ele experimentou e adorou o sabor, batizando esse chá de "bebida dos céus". Para o paladar de hoje, porém, o gosto do chá é considerado amargo.

Não existe uma tabela nutricional oficial do chá verde, pois a variação de nutrientes na folha depende muito da forma como essa erva foi plantada, adubada e tratada. Até a região em que aCamellia sinensis é plantada interfere em sua composição nutricional. Por isso que ao comparar tabelas nutricionais de diferentes marcas de chá verde, você pode encontrar diferenças, já que elas correspondem a todos esses fatores.
Porém, sabe-se que ele é rico em flavonoides chamados catequinas, fitoquímicos responsáveis pela maior parte de suas propriedades para a saúde. O chá também é rico em cafeína, a quantidade pode variar de 10 a 86 mg por folha. A quantidade máxima de chá verde indicada é de 4 xícaras ao dia, ou 600 ml. Mais do que isso é passível de efeitos colaterais. 

Benefícios do chá verde

Atua na composição de gorduras do corpo Alguns estudos preliminares apontam que umas das catequinas mais presentes no chá verde, a epigalocatequina galato (EGCG), estimula diversas enzimas que controlam o metabolismo das gorduras, inclusive incentivando a quebra delas. Isso faz com que elas sejam mais bem usadas pelo nosso organismo, não ficando apenas paradas no tecido adiposo. Além de promover o emagrecimento, as pessoas que tomam o chá verde obtém uma melhor composição adiposa no organismo, o que reduz as chances de diversas doenças aparecem, como diabetes e hipertensão. Porém, são necessários mais estudos que comprovem mesmo essa ação.
Traz saciedade Outras pesquisas indicam que as catequinas interagem com os receptores da leptina, hormônio relacionado à sensação de saciedade do nosso organismo. Ou seja, o consumo do chá nas quantidades recomendadas evita que você coma mais do que o necessário para seu organismo. 
Acelera o metabolismo O chá verde também é conhecido por seu efeito termogênico. Mas ele pode ir além, um artigo publicado em 2011 no jornal científico Obesity Reviews sugere que os polifenois do chá inibem a ação de uma enzima, dessa forma agindo junto com a cafeína, aumentando sua ação de termogênese e a oxidação das gorduras. O primeiro mecanismo faz com que o metabolismo funcione mais rapidamente, o que queima mais energia do nosso corpo, evitando que ela se torne gordura e se acumule. Já o último faz com que a gordura seja utilizada e reduz seu acúmulo também. 
É um potente antioxidante As catequinas do chá verde tem o poder de combater os radicais livres em nosso organismo. Por isso mesmo a bebida atua na prevenção e/ou tratamento de doenças crônicas como câncer, doenças cardiovasculares e diabetes, além de ajudarem no antienvelhecimento da pele. Alguns especialistas chegam a mensurar que o poder antioxidante desses nutrientes é maior do que a vitamina C ou E. Um estudo feito na China em 2003, por exemplo, revelou que mulheres que consomem chá verde tem menor risco de adquirirem um câncer de mama.
Combate o colesterol Mais uma vez, o prêmio vai para as catequinas EGCG. Uma pequena fração do colesterol que temos é produzido no corpo, mas a maior parte vem da alimentação. As EGCG reduzem a absorção desse nutriente no nosso intestino, reduzindo assim sua quantidade em nosso corpo. Porém os estudos mostram mais sua ação na redução do LDL, considerado o colesterol ruim, e não no aumento do HDL, o mocinho da história. Além disso, outros polifenois chamados de taninos também estão relacionados a essa redução do LDL, de acordo com alguns estudos.
Melhora o humor Existe um aminoácido no Chá Verde chamado L-teanina que é exclusivo dessa planta e deve consistir em cerca de 2% do seu peso. Quando ele é liberado em nosso corpo, vai para o cérebro e lá aumenta a produção de dopamina e serotonina, neurotransmissores que estão ligados à sensação de bem-estar. Ele também aumenta a produção de ondas alfa no cérebro, o que eleva a sensação de relaxamento, de acordo com um estudo feito no Japão em 2005. Como se tudo isso não bastasse, os flavonoides modulam a noradrenalina, hormônio que também está relacionado com a ansiedade. Por fim, a vitamina C, presente no chá mesmo que em baixas quantidades, atua no hormônio cortisol, que sempre é produzido no corpo em situações de estresse e está envolvida na produção da serotonina. Vale a pena consumir o chá, portanto, com sucos de frutas cítricas. 
Otimiza a digestão Mas a ação do chá verde é diferente dos outros chás digestivos, que trabalham aumentando os sucos gástricos! Sua atução nesse processo ocorre, possivelmente, devido a alguns compostos bioativos que ele traz em sua composição, e que estimulam a microbiota do intestino, também conhecida como flora intestinal. Essas bactérias são responsáveis por ajudar no trabalho de digestão, principalmente de algumas vitaminas. Como um benefício extra, estimular as bactérias do organismo também melhora a imunidade. 
Protege nossa cognição Ainda não é 100% certo, mas alguns estudos têm demonstrado que o consumo de chá verde pode afastar doenças relacionadas ao declínio da mente, como Alzheimer. Um estudo realizado na Austrália revelou que a bebida pode proteger o cérebro de certos tipos de demência, pois os compostos polifenóis presentes no chá podem apresentar propriedades neuroprotetoras, principalmente contra duas substâncias danosas nessa doença: o peróxido de hidrogênio e uma proteína chamada beta-amiloide. Porém, mais estudos precisam ser feitos antes de darem o veredito final sobre esse benefício.

Compare o chá verde com outros alimentos

Chá verde é rico em catequinas, substâncias antioxidantes
Como não há uma tabela nutricional oficial do chá verde, pois sua composição depende de diversas condições de plantio e terra, é mais difícil comparar os valores nutricionais do chá verde com outros alimentos. Porém, é possível confrontarmos alguns valores e propriedades já conhecidos, confira:
  • As propriedades digestivas do chá verde são diferentes de qualquer outro chá, como hortelã, menta, hibisco, psilium, cáscara-sagrada, zedoária e fucus. Isso porque, enquanto esses atuam estimulando os sucos gástricos, o chá verde parece melhorar a atividade das bactérias boas do intestino, conhecidas como microbiota intestinal, apesar de não haverem comprovações científicas ainda.
  • A quantidade de cafeína no chá verde é semelhante ao café. Enquanto o último têm 73 mg de cafeína em 60 ml, bem menos do que uma xícara, o chá verde pode conter até 80 mg do nutriente a cada 150 ml, ou seja, uma xícara de chá. Uma quantidade bem maior, e ainda com a vantagem de trazer outras propriedades benéficas para saúde e um efeito calmante que se equilibra com a cafeína. Porém, lembre-se que consumir o chá verde logo após as refeições, como fazemos com o cafezinho, pode prejudicar a absorção do ferro, pois ele contém uma quantidade baixa de taninos, como todo já, que se prende ao mineral dificultando sua absorção.

Quantidade recomendada de chá verde

Os estudiosos se dividem quanto à quantidade ideal de chá verde ao dia. Alguns comentam para se consumir entre três a quatro xícaras, outros para consumir até seis. Como a partir de 600 ml de ingestão diária começam alguns efeitos colaterais, o melhor é não ultrapassar essa quantidade, que equivale a quatro xícaras de chá por dia. A vantagem de seguir essa quantidade é reduzir um pouco a diurese excessiva provocada pela ingestão dessa bebida.

Riscos

Quando consumido em altas doses, o chá verde pode sim fazer mal. A grande quantidade de cafeína pode causar insônia, apesar dos efeitos calmantes do chá, e também levar à gastrite, por aumentar a secreção gástrica.
Ultrapassar a ingestão recomendada de 600 ml também pode reduzir a absorção de diversos nutrientes, como o ferro e cálcio, sendo que a ausência do último é perigosa para mulheres na menopausa. Por isso, mesmo consumindo apenas essa quantidade, é muito importante não tomar o chá verde durante as refeições. 

Contraindicações

Gestantes devem evitar tomar o chá verde, pois ele pode reduzir o fluxo da sangue para a placeta, dificultando o desenvolvimento do feto. 
Pessoas com hipertireoidismo também devem evitar o chá, já que elas estão mais propensas à aceleração do metabolismo, devido a maior produção de hormônios da tireoide. Também é contraindicado a hipertensos, pessoas com glaucoma e irritações gástricas. 
O chá verde também pode ter interações medicamentosas com remédios que estimulam o sistema nervoso simpático, portanto ele não é indicado para quem os ingere. Vale consultar seu médico antes de começar a tomar.

Como consumir o chá verde

O chá verde pode ser encontrado em pó, saquinhos e até mesmo cápsulas. Mas nenhuma dessas versões preserva os nutrientes originais e mais importantes do chá como as folhas da erva, que deve ser preparada em forma de infusão.
Mas é preciso tomar alguns cuidados ao preparar seu chá verde em casa. Ao fazer a infusão é muito importante não deixar a água ferver. Coloque a água no fogo e espere formar as primeiras bolhas. Então, acrescente duas colheres de sopa na água, desligue o fogo e deixe por cinco a dez minutos, abafando. Para reduzir o efeito estimulante, experimente descartar essa primeira água e então repetir o processo.

Depois de pronto, ele deve ser conservado em um recipiente de vidro na geladeira ou em garrafa térmica, e suas propriedades permanecem intactas por apenas 24 horas.

Onde encontrar

O chá verde pode ser encontrado em lojas de produtos naturais, supermercados e ervanários. Mas é preciso tomar muito cuidado com a procedência, principalmente se você for comprar a erva natural.

Receitas com chá verde

Suco verde energizante feito com o chá verde é uma forma de amenizar o gosto amargo
Quer começar a aproveitar o chá verde desde já? Se você não está com coragem de tomá-lo puro, devido ao sabor amargo e adstringente, experimente algumas receitas que melhoram o gosto e acrescentam ingredientes também muito nutritivos.
Fontes consultadas
Nutricionista Juliet Marzalek, de Curitiba
Nutricionista Tânia Rodrigues, da RG Nutri Consultoria Nutricional, em São Paulo
Nutrólogo Roberto Navarro (CRM SP 78.392), membro da Sociedade Brasileira de Nutrologia (Abran)



Chá verde em folhas origem China e Índia, Produto orgânico.
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250 Gramas R$ 11,00 + frete
PARA MAIS UNIDADES FAVOR PEDIR VIA EMAIL.
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quinta-feira, 2 de maio de 2013


Chá Verde Yamamotoyama A Granel - Sencha - Caixa 200 Gramas




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